Confederação Brasileira de Golfe

Golfistas participam de avaliações e testes no Laboratório Olímpico do COB

08 de agosto de 2018

Oito golfistas participaram nos últimos três dias de uma série de avaliações e testes no Laboratório do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Ao lado da equipe técnica da Confederação Brasileira de Golfe (CBGolfe), eles fizeram os mais variados testes visando pesquisas científicas e maior conhecimento sobre preparação técnica e física no golfe.

Os atletas Rodrigo Lee, Beatriz Junqueira, Lucas Park, Thomas Choi, Lauren Grinberg, Matheus Park, Andrey Xavier e Daniel Kenji Ishii, ao lado da preparadora física Africa Alarcon, do coordenador técnico Rodrigo Rangel e do técnico da Seleção de Golfe Luiz Felipe Miyamura passaram por dois dias de testes e coleta de material no Laboratório Olímpico e mais um dia no Campo Olímpico, quando os cientistas do COB fizeram as coletas necessárias para as pesquisas, afim de levantar dados sobre os golfistas. No campo, o Miyamura fez um treino de jogo curto, além de avaliação técnica dos atletas utilizando o flight scope, equipamento da CBGolfe que fica no Campo Olímpico.

“A ideia da CBG é sempre trazer o que há de melhor e mais moderno em termos de preparação física para nossos atletas, e a parceria com o COB e o Laboratório Olímpico foi perfeita. Utilizamos a estrutura e a expertise dos cientistas para trabalhar diretamente com a gente, para nossa equipe técnica preparar os atletas para atingirem o máximo do potencial deles”, afirmou Luiz Miyamura.

“Essa série de testes e avaliações será muito útil na preparação física dos nossos atletas, pois com esse material poderemos avaliar se o treino está adequado ou se precisa melhorar. Por exemplo, se a força de um lado é igual ao outro ou se a potência da perna esquerda é tão boa quanto a da esquerda”, disse Africa Alarcon. “É uma oportunidade incrível estar aqui, pois estamos trabalhando com os melhores cientistas da área esportiva e, com certeza, aprendendo muito”, complementou.

A aproximação entre CBGolfe e COB teve início nos contatos feitos pelo presidente Euclides Gusi em uma visita que o Conselho de Administração do COB fez ao Laboratório Olímpico, quando Gusi viu a oportunidade em usar a infraestrutura de nível internacional em benefício aos atletas do golfe. A avaliação no Laboratório Olímpico teve apoio do COB via Lei Agnelo Piva.

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