A CBGolfe cria área dedicada à proteção de dados
Tendo em vista a nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que entrou em vigor em agosto deste ano, a Confederação Brasileira de Golfe (CBGolfe) finalizou nesta semana a primeira etapa de um projeto de suma importância para a entidade. Sempre calcada na gestão e ética, com governança e transparência, a entidade priorizou durante este segundo semestre de 2020 a análise de todos os seus processos e gestão de dados. Este processo de mapeamento, realizado junto com a equipe do escritório de advogados Pironti, a consultoria BS Forensic & Security Services e a Microsoft, resultou em um relatório com análise de melhorias e adaptações a serem realizadas pela CBGolfe.
Como um primeiro passo para implantação destas melhorias, a CBGolfe foi pioneira entre as confederações de modalidades olímpicas no Brasil a criar a posição de “Data Protection Officer”, “DPO”, para atender um dos requisitos da lei 13.709/2020. Esta área será responsável pela relação da entidade com os órgãos governamentais, além de junto com a diretoria criar as diretrizes e controles necessários para a correta implantação da nova regulação.
“Este é o primeiro passo para sabermos como devemos lidar com a grande responsabilidade que temos, que é gerir de forma responsável nossos dados e de todos que se relacionam com a CBGolfe. O ano de 2021 promete ser de grandes avanços neste sentido”, comenta Afonso Biliatto, DPO da entidade.
“Estamos encerrando nosso mandato com mais uma grande notícia para o golfe nacional, que é o relatório sobre a LGPD. Vale destacar que foi um trabalho longo e que a CBGolfe foi mais uma vez pioneira junto ao COB, inclusive na criação deste novo departamento, que será responsável pela implantação da LGPD dentro da entidade”, complementa Euclides Gusi, presidente da CBGolfe.
