Confederação Brasileira de Golfe

Após vitória, Miriam é 4ª colocada em outro torneio na Austrália

11 de janeiro de 2016

A paranaense Miriam Nagl terminou neste domingo a disputa do Mt Broughton Ladies Classic, etapa do Australian Ladies Professional Golf (ALPG), o circuito feminino profissional australiano, em quarto lugar. Na sexta-feira, ela havia sido campeã de outra etapa do ALPG, o Moss Vale Ladies Classic. Ela participou dos eventos com apoio da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), com recursos da Lei Agnelo Piva.

Miriam somou 141 tacadas (parciais de 70/71) nos dois dias de competição. A campeã foi a inglesa Felicity Johnson, com 132 tacadas (65/67).

A brasileira viajou para a Austrália para disputar torneios do ALPG com o objetivo de garantir vaga para o Women´s Australian Open, de 18 a 21 de fevereiro, evento que faz parte do Ladies European Tour. As cinco melhores jogadoras internacionais do ranking do ALPG obterão vaga para a competição.

Miriam disputará ainda outros cinco torneios do ALPG para tentar a vaga e para treinar para o início da temporada do Ladies European Tour, que começa de 12 a 14 de fevereiro com o New Zeland Women´s Open, na Nova Zelândia. A brasileira conseguiu um convite da organização, para esse evento por intermédio da Confederação Brasileira de Golfe, que também a ajudou a conseguir vaga para o Ladies Masters, que acontece de 25 a 28 de fevereiro na Austrália e que também faz parte do calendário do LET.

“Meu objetivo é representar o Brasil nas Olimpíadas, e esse foi um início de ano perfeito”, disse ela, que comemorou sua primeira vitória em 14 anos.

Atualmente, Miriam está em 604º lugar do ranking mundial. A paulista Victoria Lovelady, que também tem o apoio da CBG e do COB, está em 505º e, como é a brasileira melhor posicionada no ranking mundial feminino, seria dela a vaga garantida para o país sede para o retorno do golfe às Olimpíadas, caso os Jogos Olímpicos Rio 2016 fossem hoje.

O objetivo da CBG e do COB é classificar as duas atletas para as Olimpíadas. Para isso, ambas têm de chegar pelo menos ao top 400 do mundo para que tenham mais chances de estar entre as 60 competidoras olímpicas.

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