Confederação Brasileira de Golfe

Brasil poderá sediar a Copa do Mundo em 2006

19 de março de 2003

Um dos principais acontecimentos da semana foi a assinatura do Protocolo de Intenções entre a Confederação Brasileira de Golfe (CBG), a Federação Paulista de Golfe (FPG) e a empresa Trump Realty Brazil – T.R.B. Empreendimentos e Participações Ltda., na última terça-feira (18/03), na sede da CBG em São Paulo, que tem como objetivo principal trazer para o Brasil uma etapa da Copa do Mundo em 2006, inaugurando um novo campo de golfe no país que será construído na Villa Trump.

Estiveram presentes o presidente da Confederação Brasileira, Pedro Cominese, o presidente da Federação Paulista, Álvaro Almeida, os diretores da T.R.B., Ricardo Bellino e Avilsom Jacetti Jr. e o ex-presidente da CBG, Luiz Arthur Caselli Guimarães Filho.

A cerimônia foi aberta pelo presidente da CBG Pedro Cominese que comentou: “Estou muito feliz por estar assinando este protocolo de intenções, que objetiva a construção de um campo de golfe com padrão internacional na Villa Trump e sua inauguração com uma etapa da Copa do Mundo de Profissionais de Golfe 2006. Além disso, conforme o projeto, há a possibilidade de termos apoio para realizar três ou quatro Abertos do Brasil de 2003 até 2006”, declarou Pedro. “Tenho a certeza de que isso acontecendo, o desenvolvimento do golfe no Brasil virá de forma muito mais rápida. Eu acredito que iniciativas como essa é que estimularão o crescimento do golfe no país”.

O diretor da Trump Realty Brazil Ricardo Bellino agradeceu, afirmando: “O golfe é fundamental dentro do nosso empreendimento. Entendendo a importância que o golfe tem no Villa Trump nós decidimos investir e trazer para o Brasil pela primeira vez a sede da Copa do Mundo de Golfe. Pretendemos retribuir ao golfe brasileiro todo o apoio que estamos recebendo, contribuindo para a promoção e a democratização do golfe, a partir da construção de escolas e treinamento de profissionais que vão permitir que o golfe ganhe uma dimensão diferente no Brasil. Obrigado pela confiança e oportunidade que vocês nos concederam e temos certeza de que as expectativas serão superadas”.

A CBG e a FPG darão apoio institucional ao projeto Villa Trump, que consiste na construção do campo de golfe com padrão internacional que será desenhado por um renomado projetista – entre os mais cotados está Jack Nicklaus -, projeto que será incorporado pela Trump Realty Brazil e estará sediado no Estado de São Paulo. Em contrapartida, a T.R.B. envidará esforços no sentido de patrocinar, co-patrocinar e auxiliar na obtenção de patrocínios de terceiros, para a realização dos campeonatos Trump Golden Club Cup (Copa Taco de Ouro Trump), correspondente aos Abertos do Brasil de 2003, 2004, 2005 e 2006. Adicionalmente, a T.R.B. instalará escolas para a formação de profissionais que trabalharão no Villa Trump.

Nos próximos 90 dias a T.R.B. apresentará o Master Plan do projeto e detalhamento das ações que serão desenvolvidas.

Na foto, Álvaro Almeida (FPG), Avilsom Jacetti Jr. (T.R.B.), Pedro Cominese (CBG) e Ricardo Bellino (T.R.B.), assinam o Protocolo de Intenções.

OS PLANOS DA TRUMP REALTY BRAZIL

A empresa Trump Realty Brazil representa os negócios do magnata Donald Trump, que pretende realizar grandes investimentos no país, inclusive no golfe, esporte que é sua paixão.

Em agosto, será lançado oficialmente o Villa Trump, um complexo de lazer que irá reunir o clube de golfe mais exclusivo do país, resort e mansões, que terá como clientes os maiores empresários da América Latina. O projeto está orçado em US$25 milhões, deverá estar pronto em três anos e cada título custará US$200 mil.

O Villa Trump é o primeiro de uma série de negócios que Donald Trump pretende desenvolver no Brasil, como a construção de condomínios de alta classe, hotéis e torres comerciais.

Os empresários Ricardo Bellino e Avilsom Jacetti Jr., sócios e diretores da Trump Realty Brazil, já estão percorrendo o país promovendo um road show em busca de investidores. “Os sócios da T.R.B. estarão ligados a todos os negócios com a marca Trump no Brasil”, explica Bellino.

Outro projeto ousado para o futuro será transformar uma ilha num misto de resort e complexo de lazer, que eventualmente poderá ser em Angra dos Reis, semelhante ao projeto Trump Island de US$300 milhões que Donald Trump está construindo no Caribe. Quando a marca VT (Villa Trump) estiver consolidada no país, o empresário poderá partir para licenciamento de produtos ligados ao golfe como tacos, roupas, sapatos, bolas e bolsas.

Donald Trump afirma que sua marca multiplica por três o lucro dos empreendimentos que participa. A Trump Organization – proprietária do Trump Tower, do terreno do Empire State, do Trump International, entre outros, fatura US$10,5 bilhões ao ano, sem contar outras atividades com hotéis e cassinos, como Taj Mahal e Atlantic City.

Para Donald Trump o Brasil “representa uma grande oportunidade para investimentos no mercado imobiliário. Há grande potencial no setor de construção civil, que vem crescendo a cada ano, e há confiança de investir em conjunto com pessoas sérias no país”.

DONALD TRUMP, APAIXONADO PELO GOLFE

“Eu adoro promover torneios”, diz Donald Trump, que já tem uma relação com o LPGA – Ladies Professional Golf Association. Seu Trump International Golf Club, em West Palm Beach, sediou o LPGAs Tyco/ADT Championship em novembro de 2002. O clube é conhecido pelo belo layout.

Trump, ao lado do famoso arquiteto Jim Fazio, construiu em cerca de seis anos um campo de par 72, medindo 7.291 jardas a nível de competição, com lagos característicos, riachos, um impressionante trabalho nas pedras e uma espetacular cascata de 100 pés atrás do buraco 13, de par 3.

“Ele excedeu as expectativas”, disse Trump. “Eu faço muitas coisas que são de alto nível. Às vezes você faz coisas muito boas, mas não tão boas quanto as suas expectativas. Esse clube superou as nossas expectativas. Nós temos o melhor campo do Estado”.

O Trump National já atraiu 211 membros, sendo que cada um paga US$ 300.000 para se associar. Faça as contas e veja porque o Trump National já é um sucesso. “É muito simples”, Trump declarou, “Talvez o fato de ele se chamar Trump National ajude”.

É um nome que pode atrair o olhar do LPGA e de outros circuitos profissionais.

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