Confederação Brasileira de Golfe

Campeonato Sul-americano – Copa Los Andes na Argentina

25 de novembro de 2004

O Brasil está em 4º e 6º lugares no masculino e feminino, respectivamente, no LIX Campeonato Sul-americano de Golfe por Equipes – Copa Los Andes, após a segunda rodada disputada nesta quarta-feira (24/11) no Mar del Plata Golf Club, em Mar del Plata, Argentina, com organização da Associação Argentina e Federação Sul-americana de Golfe.

Roberto Gomez, Máximo João Kopp, Tiago Silva, Felipe Lessa e Octávio Villar estão com 5 pontos, enquanto a Argentina continua na liderança com 8 pontos. Chile e Venezuela somam 6, enquanto atrás do Brasil estão Uruguai, 4, Peru, Bolívia e Colômbia, 2, e Equador, 1.

No feminino, Patrícia Carvalho, Carla Ziliotto, Mariana De Biase, Cecília Kleinert e Ruriko Nakamura estão com 4 pontos. Argentina está em primeiro com 8, Colômbia soma 7, Peru e Equador, 6, e Chile 5. Venezuela, Bolívia e Uruguai não somam pontos.

Destaque

O brasileiro Roberto Gomez recebeu destaque no noticiário do evento. Veja a entrevista divulgada pela organização:

Roberto Gomez integra a equipe brasileira da Copa Los Andes pela 18ª vez e conquistou o título em 1992 e 2002, ambos no Brasil. Esta é a terceira vez que joga o torneio na Argentina: jogou em 1984 (Jockey Club de San Isidro) e 1994 (Buenos Aires Golf Club).

– Quanto a experiência influencia num evento como este?
Ajuda um pouco, não é fundamental, mas em alguns momentos é importante.

– Por que são tão importantes o sorteio e a estratégia na Copa Los Andes?
O mais importante neste torneio é ter uma boa comunicação e entendimento com o seu companheiro de foursomes. Isso é fundamental, o resto não muda muito.

– Quais são as chances reais do Brasil neste campeonato?
Já tivemos dois problemas: perdemos para a Venezuela e hoje empatamos com o Chile. Agora já não depende de nós porque temos três pontos perdidos. Se vencermos a Argentina quem sabe teremos alguma chance.

– O que significa para você voltar a jogar na Argentina?
Estou acostumado a vir já que tenho laços familiares neste país. A família da minha esposa é da Argentina e uma vez por ano a visitamos.

– Nunca pensou em ser profissional?

Em 1981 pensei em me profissionalizar, mas para isso teria que viver fora do país e conseguir um patrocinador, algo bastante difícil.

– Que significa o golfe para você?
É uma lição de vida, porque a vida e o golfe são muito parecidos. O golfe é a maneira perfeita de aprender a viver os êxitos e os fracassos. Em particular, faz 32 anos que jogo e é uma boa terapia.

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