Confederação Brasileira de Golfe

Candy Hannemann, nossa nova representante no LPGA Tour

26 de setembro de 2003

Uma das melhores jogadoras do país enquanto amadora, a carioca Maria Cândida Hannemann, conhecida internacionalmente por Candy, comentou como é viver no exterior, as vitórias no Futures Tour e a passagem para o LPGA Tour, o mais importante circuito feminino do mundo.

Como está sendo jogar no exterior?
O primeiro ano foi mais difícil, porque tive que me adaptar ao modo de vida mais do que tudo. Viajar muitas semanas seguidas às vezes é bem difícil. Esse ano já foi mais fácil, por isso acho que o resultado foi melhor. Também me ajudou muito eu ter o meu companheiro…um cachorrinho Yorkie que se chama Bubble. Estou adorando jogar no exterior e tenho certeza que o ano que vem será um ano melhor ainda.

Fale da emoção que sentiu com as últimas duas grandes vitórias no Futures Tour. Foi mais fácil ou mais difícil do que você imaginava?
Acho que não há palavras para descrever a emoção que senti quando ganhei o meu primeiro torneio. Foi mais demorado do que eu esperava, mas foi no momento certo. A segunda vitória teve um outro gostinho, porque foi quando recebi o meu cartão, então, a vitória foi mais um bônus. Mas eu estava concentrada mesmo era em conquistar o status no LPGA.

No momento dessas vitórias, o que passou pela sua cabeça, sabendo que no Brasil havia muita gente acompanhando os torneios?
Em todos os momentos eu recebia e-mail e muito apoio e agradeço a todos por isso. Fiquei feliz que o Brasil pôde acompanhar e torcer. Quando estava nos momentos finais, eu tentei ficar o mais concentrada possível.

E como foi a reação das outras jogadoras?
Foi muito legal. A Lu – Luciana Bemvenuti – é uma pessoa incrível e gosto muito dela. Ela até o final me deu muita força e sempre torcia muito. E as outras jogadoras também ficaram super felizes. A maioria das meninas do tour se conhecem e por passarmos tanto tempo juntas, o circuito se torna meio como uma família.

Você já pensa que poderá ser número um do mundo?
É óbvio que tenho os meus objetivos, e um deles é um dia estar entre as melhores do mundo. Mas eu sei que o ano que vem será de muito aprendizado e vou ter outras metas antes de me preocupar a ser a melhor do mundo.

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