CBG inicia com sucesso ciclo de palestras sobre sistema de handicap
A Confederação Brasileira de Golfe (CBG) realizou nesta terça-feira, dia 17 de abril, a primeira de uma série de palestras de orientação aos filiados, divulgando os conceitos do Sistema de Handicap USGA, e do Sistema de Course Rating/Slope Rating. O principal objetivo é orientar os jogadores quanto aos procedimentos necessários para a manutenção e o bom funcionamento do sistema de handicap utilizado em nosso país.
A primeira palestra realizada por Daniel Neves, diretor de Handicap da CBG, aconteceu na Federação Paulista de Golfe,com a presença de presidentes de clubes, capitães e capitãs de golfe, membros das comissões de handicap-índex e funcionários responsáveis pela manutenção do sistema dos clubes. “Fiquei feliz com a grande quantidade de participantes, 65 pessoas, e principalmente pela intensidade de participação e debate dos golfistas, disse Daniel Neves.
A Confederação Brasileira de Golfe (CBG) realizará ao longo deste ano uma série de palestras de orientação aos filiados, divulgando os conceitos do Sistema de Handicap USGA, e do Sistema de Course Rating/Slope Rating, em todas as Federações.
Os principais tópicos da palestra foram as modificações referentes ao ciclo 2012/2015; entendendo o sistema, e como cada handicap é calculado; a importância da entrega dos cartões e dos Comitês de Handicap em cada clube; o impacto de alterações frequentes no campo de golfe no Sistema de Handicap; formatos e modalidades de torneios; e como o campo é medido, entre outros temas.
Daniel Neves deixou muitos surpresos com informações que poucos conheciam ou usam em seus clubes, como a entrega dos cartões de disputas de match play e que na hora de cadastrar os resultados dos jogadores no sistema há uma diferenciação para os cartões de torneios, com um peso diferenciado dos jogos normais.
“Para a correta aplicação dos conceitos do sistema, a medição e a avaliação do campo da maneira preconizada pela USGA são essenciais”, diz Daniel Neves. Por isso, a CBG desenvolverá o programa de treinamento de novos interessados, criando equipes de “raters” em cada Federação, visando agilizar o processo de avaliação e revisão de campos, completou Daniel Neves.
