Confederação Brasileira de Golfe

Como superar dúvidas da última hora?

31 de janeiro de 2007

O golfe não é um jogo onde o repertório técnico do adversário modifica sistematicamente a partida; pelo contrário, o golfista por ter como adversário básico o campo, tem muitas possibilidades de “controlar” determinadas situações que ocorrem na competição.

Assim sendo, montar uma boa estratégia de jogo, analisando como é o campo, quais os buracos mais fáceis e quais os mais difíceis; treinar bem durante a semana, para sentir segurança no seu swing, e no dia de jogo, manter uma rotina bem semelhante ao que faz no cotidiano, são observações importantes que de certa forma formarão o alicerce para que o golfista inicie bem a partida (independente do nível de competitividade).

 

Entretanto, um fator deve ser relembrado, pois pertence ao campo do acaso e, portanto, pode interferir no aspecto emocional e mental; é justamente quando uma tacada acontece fora do planejado acarretando um “estouro” no buraco. E agora? Mantenho o meu jogo ou modifico a minha estratégia para recuperar as tacadas perdidas? Eu estava tão bem, e agora não sei o que fazer? Aí, a ansiedade aumenta e parece que o pensamento não acompanha mais o raciocínio.

 

Por isso, o trabalho de preparação psicológica aplicada ao golfe, tem crescido no mundo e conseqüentemente no Brasil, pois este é um jogo onde o seu personagem principal comete muito mais erros que acertos, onde a predominância da área cognitiva sobre a motora, faz com que este jogo tenha uma grande influência mental.

 

É onde a dúvida é mais permanente do que a certeza. O importante é que o golfista aprenda a jogar com esta variável.

Esmerino Rodrigues Junior – Psicólogo Esportivo da CBG

 

 

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