Confederação Brasileira de Golfe

Golfe na escola

09 de outubro de 2014

A juvenil Ana Beatriz Cordeiro, do Alphaville Graciosa Clube, 7º colocada do Ranking Nacional de sua categoria, teve uma notável iniciativa: levou o golfe para dentro da sua escola, bem no espírito do projeto Golfe para a Vida da CBG, que também leva o golfe às crianças em vez de esperar que elas venham até o esporte.

 

Aluna do 8º ano do Colégio Positivo de Curitiba, Ana sentiu a necessidade de demonstrar para seus colegas o esporte que pratica desde os oito anos de idade.  “Nossa professora de Educação Física trouxe para a aula alguns esportes diferentes como badminton e foursquare, e a aula teve a participação da turma inteira sugerindo outras modalidades. Como o golfe voltou a ser um esporte olímpico e eu pratico, achei interessante trazer para a escola também e assim, quem sabe, a gente possa ter torcida nas Olimpíadas”, explicou Ana Beatriz.

 

Convidado por Ana Beatriz, o profissional Francisco “Kiko” Paula Soares esteve no Colégio durante duas manhãs no mês de outubro, para demonstrar o esporte. No primeiro encontro reuniu aproximadamente 100 alunos de turmas de 8º ano com idades de 12 e 13 anos no Auditório da instituição. “A primeira parte do programa foi uma aula teórica onde a gente se divertiu e instigou a curiosidade das crianças para conhecer o golfe, que, infelizmente, é muito mistificado. Já na segunda parte do projeto, viemos à aula de educação física e fizemos a prática. Com uma pequena academia de golfe indoor (com rede, tapete para putting, tacos e bolinhas) nós filmamos e podemos detectar os melhores talentos e estimulá-los”, explicou Kiko.  Orientados pela juvenil Ana Beatriz, pelos professores de Educação Física e pelo profissional de golfe eles tiveram a oportunidade de dar algumas tacadas na academia montada para a instrução.

 

A golfista juvenil avaliou como positiva a atividade na escola. “Acho que o pessoal gostou. Teve uma disputa entre alguns e foi bem legal o interesse das turmas. Muitas amigas minhas nem conheciam o golfe, e quando eu falava sobre isso elas não entendiam; mas com a palestra e a aula prática aqui na escola elas acabaram entendendo o que eu faço. Agora eles sabem por que eu treino tanto, porque é difícil jogar e que para eu ser boa eu preciso treinar muito”, disse a jovem Ana Beatriz.

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