Confederação Brasileira de Golfe

Varig voa com o golfe brasileiro

28 de março de 2003

O golfe é o esporte que mais cresce no mundo e também no Brasil. Organizado, com associações nacionais para amadores e profissionais, sofre também, como qualquer outro, com a situação econômica que o país enfrenta há anos.

Talentos e campeões não faltam no país. Percebendo isso, diversas empresas têm apoiado como podem a realização de eventos e as equipes convocadas pela Confederação Brasileira que representam o país em torneios internacionais. Um grato exemplo foi o apoio dado pela Varig para a viagem das equipes formadas por Ruriko Nakamura e Heloísa Barbosa (foto), no feminino, e José Eduardo Guilger, Mário Gonzalez Filho, Ricardo Conrado e Fernando Mendes no masculino, para o último Campeonato Sul-americano de Golfe Pré-Senior, realizado em março, no Peru.

Apesar da imagem elitista que muitos ainda poderão ter, o esporte é bastante acessível à população. O custo de equipamentos para golfe é mais barato do que se imagina. O jogador iniciante pode começar no esporte adquirindo uma bolsa e um jogo de 14 tacos a partir de R$1.000,00. Há outros bem mais caros, mas no jogo vale a habilidade do jogador. O equipamento pode durar 20 ou 30 anos. A roupa também não é problema, deve ser confortável, cores sóbrias e os sapatos, se bem cuidados, também duram muito, já que as travas para não escorregar no campo podem ser substituídas quando ficam velhas. O maior custo com equipamento são as bolinhas, hoje cerca de R$10,00 reais a unidade, que eventualmente são perdidas nas matas ou lagos que fazem parte dos chamados “azares” dos campos.

O Brasil está investindo para tornar o golfe mais conhecido com a construção de locais de treinamento, chamados driving range, em diversas cidades. Em São Paulo já é possível aprender a jogar no FPG Golf Center, ao lado do Aeroporto de Congonhas; na Golf School, em Santo Amaro, na avenida Guido Calói; e no Bom Retiro, próximo à ponte da Casa Verde, num campo de futebol, onde durante a semana se joga golfe e aos sábados e domingos futebol. Depois do aprendizado é possível jogar em alguns campos oficiais, pagando uma taxa que varia de R$50,00 a R$150,00 por cerca de cinco horas no campo.

O número de jogadores vem crescendo muito no país e, com eles, os campeonatos, que necessitam de investimentos da empresa privada para serem realizados. Dois programas de televisão, uma revista, um jornal e sites especializados garantem o retorno na mídia nacional, que, inclusive, sempre tem colocado o esporte ao alcance de todos com matérias diversas de norte a sul do país. Mas tudo isso, sem a conquista de patrocínio, a peça chave do sucesso dos eventos, nada é possível.

A participação da Varig levando as equipes de golfe do Brasil para campeonatos nacionais e internacionais fortalece a marca perante o público que acompanha e esporte e serve de estímulo para que outras empresas façam parte do mundo do golfe nacional.

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