Confederação Brasileira de Golfe

CBG é destaque no jornal Brasil Econômico

01 de abril de 2011

A Confederação Brasileira de Golfe foi um dos destaques de um caderno especial sobre o esporte publicado nesta quinta-feira dia 31 pelo jornal Brasil Econômico, um dos principais diários de economia e negócios do Brasil.

O especial de oito páginas abordou a evolução recente do esporte e do interesse que o golfe tem despertado nas grandes empresas.

O presidente da CBG, Rachid Orra, escreveu um artigo especial para o jornal. O vice-presidente de marketing da CBG, Paulo Pacheco, concedeu entrevista ao repórter Douglas Willians e falou dos esforços para a popularização e desenvolvimento do golfe no Brasil.

“Queremos fomentar o golfe e abrir portas para grandes investimentos no esporte. Desse modo, formaremos atletas dentro de uma linha profissionalizante desde a base. Queremos que eles tenham acesso a intercâmbios em outros países. Até hoje ainda não conseguimos formar um atleta que figure entre os 50, 100 melhores do mundo. Essa é a nossa intenção”, disse Pacheco ao jornal.

Confira o artigo de Rachid Orra, presidente da CBG:

Oportunidade única

Por Rachid Hadura Orra, presidente da Confederação Brasileira de Golfe

O golfe brasileiro passa por um momento único. O potencial de negócios do esporte em nosso país já era muito importante por conta do turismo de golfe. No final de 2009 fomos eleitos o Destino de Golfe Revelação do Ano pela Associação Internacional dos Operadores de Turismo de Golfe, maior entidade do setor. Também em 2009 veio a melhor notícia: o Rio de Janeiro vai sediar em 2016 o retorno do golfe às Olimpíadas, um momento aguardado pelo esporte há décadas, que abre oportunidades sem precedentes para o golfe brasileiro.

A Confederação Brasileira de Golfe está preparada para os desafios que vem pela frente. Sabemos que há muito trabalho a fazer. Além de trabalhar em conjunto com as principais entidades mundiais do esporte e com o Comitê Olímpico Brasileiro para que os Jogos de 2016 sejam um sucesso absoluto, temos como desafio preparar nossos atletas para representarem bem o País.

A palavra-chave para desenvolver o golfe brasileiro é o profissionalismo. Nosso departamento de marketing profissionalizado já captou patrocínios de empresas de ponta, que descobriram as vantagens de ligar suas marcas a um esporte praticado por formadores de opinião e tomadores de decisão. HSBC, CreditSuisseHedging-Griffo, Gillette, Bombril e Embrase são algumas das empresas que têm colhido bons frutos por conta de seu apoio ao esporte.

Temos excelentes atletas atualmente estudando nos EUA e representando bem suas faculdades no disputado circuito universitário americano. Num futuro breve, esses mesmos atletas estarão lutando por vagas nos principais circuitos do mundo e, claro, nas Olimpíadas. No final do ano passado, o paulista Alexandre Rocha se classificou para o PGA Tour, que reúne a elite do golfe mundial, numa prova de que nossos atletas têm muito potencial a ser mostrado ao mundo.

No mundo inteiro o golfe é uma potência, com mais de 60 milhões de praticantes espalhados por todos os continentes. O esporte é um dos poucos, senão o único, que está intimamente envolvido com indústrias bilionárias como a de turismo, de mercado imobiliário e de material esportivo. Não é a toa que o esportista mais bem pago da história é Tiger Woods, um golfista.

Começaremos este ano o CBG Pro Tour, o Circuito Brasileiro de Golfe, torneio voltado para profissionais. A ideia é que nos próximos anos essa competição proporcione a entrada de mais atletas brasileiros nos principais circuitos mundiais. O Aberto do Brasil , principal competição profissional do país, organizada pela CBG, tende a crescer em importância ao longo dos próximos anos, atraindo jogadores do mundo todo e se tornando mais um palco para que nossos atletas de ponta possam brilhar.

A Confederação Brasileira de Golfe vai trabalhar duro nos próximos anos para que as Olimpíadas não sejam apenas um fim, mas um meio para o desenvolvimento do esporte no país. O golfe, além de excelente oportunidade de negócios, é um esporte envolvente e apaixonante, que pode ser praticado tanto por atletas de alto rendimento como também por menores de oito anos e maiores de 80 anos.

O legado que o Rio 2016 deixará ao golfe brasileiro é algo que não será desperdiçado. 

 

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