Confederação Brasileira de Golfe

Chega ao Brasil o Precedent, da Club Car

01 de abril de 2004

A última palavra em carros elétricos para campos de golfe foi apresentada nesta quarta-feira (31/03), em São Paulo. Trata-se do Precedent, projetado pela Club Car, parte do grupo Ingersoll-Rand. “Em termos de design e performance, esse é o resultado de cinco anos de esforços, nos quais procuramos fazer o melhor veículo possível, não só do nosso ponto de vista, o dos fabricantes, mas também dos jogadores, dos proprietários e dos administradores dos campos”, declarou Pedro Tupinambá, gerente regional Club Car no Brasil. “O Precedent é um exemplo claro da enorme vantagem tecnológica mantida pela nossa empresa e da atenção que damos aos interesses de nossos clientes e das pessoas que usam nossos veículos, no trabalho e no lazer”, acrescentou.

De acordo com os técnicos da empresa, o Precedent significa a maior transformação ocorrida nos carros de golfe desde 1980, quando a Club Car apresentou o modelo DS e conseguiu aumentar a potência e a eficiência dos seus motores elétricos substituindo as baterias de 36 volts por outras de 48 volts. “Todos os progressos obtidos até agora no desenvolvimento dos carros de golfe foram o resultado de uma evolução”, declarou Tupinambá. “O Precedent, ao contrário, significa uma revolução”, acrescentou.

A mudança mais visível está no estilo, com a frente arredondada, que torna o Precedent semelhante a um automóvel. Mas o Precedent também ganhou em robustez, agilidade e conforto. O chassi, por exemplo, tem estrutura de alumínio e parte de baixo reforçada com fibra, resistente ao atrito e oferecendo maior proteção à fiação elétrica e aos freios e pedais. Ao mesmo tempo, é mais simples, com menos peças do que os modelos atuais. O sistema de seis baterias de 8 volts foi substituído por um de quatro baterias de 12 volts. Isso aumenta a eficiência e torna a manutenção mais fácil.

O projeto foi refinado quando diversos protótipos foram espalhados por sete campos de golfe dos Estados Unidos, no início de 2003, para que fossem verificadas as reações dos jogadores e funcionários. A aprovação foi praticamente unânime. “Os jogadores sempre pediam um dos carros novos quando chegavam”, disse Guy Wimberly, instrutor-chefe do Arroyo del Oso, em Albuquerque, no Novo México. “Ele chegou a ter um impacto em nossos negócios. “Durante o ano, nossa receita experimentou uma queda de entre 10 e 12 por cento. Na área de aluguel de carros, porém, registramos um aumento de 7 por cento”.

Divulgação: ML&A Comunicações

Foto: esq. p/dir.: João Vicente (Clube Car), Pedro Cominese (pres. CBG), Pedro Tupinambá (Clube Car), Joaquim Portes e Juan Carlos (Clube Car).

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