Confederação Brasileira de Golfe

Frases da Copa Los Andes

29 de novembro de 2002

“Para o golfe brasileiro foi um feito extraordinário, talvez o maior do golfe amador de todos os tempos, vencer os dois títulos simultaneamente, jogando em casa. É o coroamento do trabalho que foi feito ao longo desses anos para que pudéssemos chegar a esse estágio de desenvolvimento do esporte” – Luiz Arthur Caselli Guimarães Filho, presidente da Confederação Brasileira de Golfe

“Trabalhamos 14 meses para o sucesso do torneio, que é o mais importante da América do Sul. A escolha do Gávea Golf & Country Club foi excelente, e seguiu dois critérios: primeiro por ser tradicional e, segundo, por ser complexo tecnicamente e de difícil adequação dos jogadores estrangeiros” – Paulo Goulart, diretor de marketing da CBG

“É o título mais importante da minha carreira” – Philippe Gasnier

“Eu sabia que, se perdesse, o Brasil não ficaria com o título” – Victória Meyer

“O título surpreendeu a todos, menos a nós, pois o time se preparou muito para esse torneio, num trabalho de esforço e superação” – Marco Ruberti, capitão da equipe masculina

“Era tanta pressão que parecia que o buraco tinha diminuído. Foi a jogada mais importante da minha vida. Dali até o final, joguei chorando” – Patrícia Carvalho

“Ainda nem caiu a ficha de que nós ganhamos a Los Andes” – Victória Meyer

“Foi muito legal, porque em 1997 ganhei aqui também o Sul-americano Juvenil. Foi um presente e uma honra fazer parte da equipe e ganhar. Estou muito feliz. Agora consigo respirar aliviada, com o sentimento de dever cumprido” – Maria Priscila Iida

“O golfe é um esporte individual. Com reuniões e conversas nós conseguimos mudar isso e todos se uniram bastante” – Lu Davis, capitã da equipe feminina

“Foi um torneio duríssimo, só decidido mesmo no final. Num universo de poucas jogadoras que temos no ranking, o título significa muito” – Lu Davis, capitã da equipe feminina

“Aqui não tem ninguém bobo. Quem está aqui, é um dos cinco melhores de seu país” – Rodrigo Lacerda Soares Filho

“Estou muito emocionada. Sabíamos que ia ser difícil, mas não impossível” – Ruriko Nakamura

“Há muito tempo não havia tanta união como aconteceu aqui com as duas equipes, masculina e feminina. Também houve uma mistura de experiência entre os jogadores. Para mim, isso foi o ponto chave” – Roberto Gomez

“Foi emocionante pra caramba. Começamos mal de manhã, mas nos recuperamos à tarde, com uma virada espetacular, e eles nem viram a bola” – Felipe Lessa

“Estávamos muito confiantes e só pensávamos em ganhar” – Cristina Baldi

“É muita emoção, nem dá pra falar” – Octávio Villar

“Foi importante a forma como eles assimilaram o trabalho e estavam determinados a ganhar” – Esmerino Rodrigues Júnior – psicólogo das equipes

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