Confederação Brasileira de Golfe

I Congresso de Golfe do Brasil acontece em março em Foz do Iguaçu

13 de dezembro de 2005
O I Congresso Internacional de Golfe do Brasil acontece entre os dias 8 e 12 de março na cidade de Foz do Iguaçu, estado do Paraná e deve reunir aproximadamente 500 pessoas, entre os quais: dirigentes esportivos, formadores de opinião, imprensa, golfistas em geral, empresários com negócios relacionados ao golfe, autoridades, palestrantes de diversos paises, que discutirão os rumos estratégicos e o futuro do golfe brasileiro
 
Qualquer pessoa pode participar desde que tenha uma contribuição a dar para o debate sobre o esporte ou que queira apenas se aprofundar sobre os assuntos da pratica esportiva que mais cresce no Brasil. Para participar, o interessado deve fazer sua inscrição acessando a página: http://www.cbg.com.br/congresso.
 
As modalidades de participação são as seguintes: Congressista Delegado (representantes das federações estaduais, clubes de golfe do Brasil, campos privados e associações, que participarão com voz e voto em todas as atividades do Congresso); Congressista Individual (qualquer pessoa que queira dar suas contribuições ou apenas presenciar as discussões , podem participar de todas as atividades do Congresso com direito a voz); Empresas vinculadas ao golfe (Campos de Resort, Empresas de marketing esportivo, Empresas e consultores de manutenção de gramados, Fabricantes e fornecedores de materiais esportivos, Fabricantes e fornecedores de materiais e equipamentos de manutenção de gramados, Hotéis, Arquitetos de campos de golfe e demais empresas relacionadas).
 
O I Congresso Internacional de Golfe do Brasil surge como um salto de qualidade em relação às três edições de Encontros do Golfe Brasileiro realizadas anteriormente. O I Encontro do Golfe Brasileiro foi realizado em 1.998 no Terras de São José Golf Club, Itu (SP). Em 2.000, a segunda edição do evento deu-se em Gramado (RS) e em 2.002, em Comandatuba (BA).
 
De todos estes eventos surgiram Cartas (de Itu, de Gramado, de Comandatuba), com grandes contribuições ao golfe brasileiro, como o tour juvenil, as vice-presidências com funções especificadas nas entidades, o desafio do golfe profissional, entre outros.
Avançando na proposta de Encontro, a Confederação Brasileira de Golfe e as Federações Estaduais decidiram que a quarta edição do encontro do Golfe seria transformada no I Congresso Internacional de Golfe do Brasil.
 
A Federação Paulista colocou em seu site algumas sugestões que estarão na pauta de discussão do Congresso.
 
Sobre o Golfe Amador Competitivo: Após estudos feitos sobre o tema em questão e sabedores que somos da importância do golfe competitivo, que permite a apresentação de equipes que estarão representando seus clubes, federações e a confederação nacional, nossas sugestões são:
 
1.Dar ênfase aos torneios estaduais, permitido desta forma que os jogadores/as possam participar dos rankings das Federações;
 
2.As federações deverão trabalhar no sentido de realizar cada vez mais eventos de 36 buracos permitindo desta maneira a participação de todos os golfistas;
 
3.Para se ter um ranking estadual de monta, é necessário que sejam tomadas medidas no sentido de beneficiar aqueles representam o estado e país, através de ações que vão desde descontos de taxa de inscrição, até o custeio de viagens dos mesmos.

4.Outro ponto que entendemos deva ser revisto está na questão dos eventos válidos para o ranking nacional, nossa posição é de que:

 
Cada estado deverá ter 1 torneio denominado de Gran Slam, ou seja o aberto de cada estado deverá ter um evento de 72 buracos, e mais o Amador do Brasil, eventos com peso 2 na questão de pontuação para o ranking nacional masculino e feminino. A questão de custeio dos jogadores/as participantes nestes eventos, bem como toda a questão técnica relativa aos mesmos deverá ser discutida e aprovada por uma reunião entre os representantes técnicos das federações e da Confederação Brasileira de Golfe, assim, acontecerão 6 torneios Gran Slam, sendo em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Fecong e mais o Amador do Brasil.
 
Ainda valorizando os rankings estaduais e o nacional, poderão ser realizados mais 10 torneios assim distribuídos; 3 em São Paulo, 2 no Rio de Janeiro, 2 no Rio Grande do Sul, 2 no Paraná e 1 na Fecong, estes eventos as federações definirão internamente quais serão, por exemplo: podem ser utilizados os abertos dos clubes,sendo que não haverá quaisquer benefícios para os participantes, o custeio de jogadores e/ou equipes fica a cargo de cada federação, neste caso, deve haver peso 1 para a pontuação do ranking nacional masculino e feminino, estas competições devem ser disputadas em apenas 36 buracos, aos sábados e domingos.

5.Interclubes Nacional
Nossa experiência nesta questão nos leva a sugerir a criação do Interclubes Nacional de Golfe que pode ser disputado em dezembro de cada ano por 2 times scratch e 2 com handicaps de cada estado, fortalecendo desta forma a integração de todos os atletas do país, poderá ser um grande “fiel day” do golfe brasileiro.

 
6.Outro ponto que levantamos está ligado a questão extra-campo, temos que avaliar profundamente a questão de profissionais ligados a área de medicina, fisioterapia e psicologia, entendemos que a ação dos mesmos devam ser feitas através das federações, promovendo desta maneira um trabalho para todos, não para apenas aqueles melhores atletas.
 
7.Ainda sugerimos a criação da taça corrida dos campeões que é a premiação de jogadores juvenis, adulto, pré-seniors e seniores, masculino e feminino, que somarem ao longo do ano o maior número de pontos dos rankings nacionais.
 
 

Confederação afiliada

Comitê Olímpico do Brasil Internacional Golf Federation R&A Federacion Sudamericana de Golf Comitê Brasileiro de Clubes

Parceiros

Patrocinadores

Premiações

Mapa do Site