Confederação Brasileira de Golfe

Márcio de Melo (FPG) fala da importância do I Congresso de Golfe

27 de dezembro de 2005
O presidente da Federação Paulista deGolfe, Márcio de Melo, fala da importância da realização do I Congresso Brasileiro de Golfe e da participação do Estado de São Paulo no evento.
 
CBG – Como a federação vê o Congresso?
Márcio – A Federação Paulista de Golfe vem apoiando todas as iniciativas de desenvolvimento do esporte desde a primeira edição do Encontro Nacional. Como o nosso esporte esta apresentando um crescimento vigoroso nos últimos anos, estamos juntos com a Confederação para transformarmos o Congresso Internacional um marco do esporte. Temos todas as possibilidades de traçarmos metas para aproveitarmos o grande momento do golfe, alavancando mais exposição na mídia, mais investimentos, mais turismo e buscando apoio para trabalharmos a base do esporte que é o jogador juvenil e infantil.
 
CBG – Como a federação se preparou e se prepara para o Congresso?
Márcio – Tivemos na Federação um trabalho muito estruturado de preparação dos grupos que irão atuar no Congresso, onde geramos um documento entregue a Confederação e todas as Federações do país com nossos pensamentos e sugestões para encaminhamento de diversas questões. Esse verdadeiro projeto para golfe está também disponibilizado em nosso site www.fpgolfe.com.br para que todos possam se familiarizar com os grupos de trabalho e com as propostas. Com esses dados, pretendemos levar ao Congresso um trabalho mais denso e já bastante discutido para facilitar a tomada de decisões que deverão afetar todo o golfe nacional e Cone Sul da América Latina.
 
 
CBG – Quais os pontos principais que a federação está levando para o
congresso?
Márcio – Queremos dar um destaque muito grande para a divulgação do esporte junto ao publico mais jovem através de projetos como o Golfe nas Escolas, levando a esse público informações básicas sobre o golfe e dando a oportunidade de um primeiro contato que ainda hoje, é muito difícil no Brasil. Nossa aposta também será no trabalho de engajamento do golfe como alavanca de desenvolvimento social e de cidadania, com propostas de realização de eventos esportivos para obtenção de recursos direcionados ao 3º Setor. Por ultimo, devemos sempre investir num projeto de fortalecimento dos clubes, das Federações e da Confederação que são as entidades que realmente devem fazer do crescimento atual uma meta de longo prazo a ser sustentada. É nos clubes que o jogador vai efetivamente praticar o esporte e conviver com seus parceiros, criando sua própria rede de relacionamentos. Precisamos de clubes fortes, com saúde financeira e capacidade de investimento.
 
Entendemos que as Federações são o foro ideal para centralizarmos as ações que deverão ser tomadas para esse fortalecimento. Todas possuem pessoas extremamente dedicadas e profundos conhecedores do golfe. Essa estrutura já pronta deverá ser melhor aproveitada para pulverizarmos em cada estado, as estratégias nacionais que deverão ser propostas. Como no caso recente do Slope System, onde a Confederação está normatizando todo o processo e passando a operacionalização para as Federações. Cada uma deverá uniformizar seus processos de emissão de hcaps para atender as novas exigências do Slope e da Confederação. Esse deverá ser o papel das maiores entidades do golfe nacional: trabalho, união e respeito, aproveitando as estruturas de cada uma para o fortalecimento do processo de desenvolvimento do golfe.
 
Nossa responsabilidade é muito grande, pois temos que transformar os investimentos atuais em retorno para aqueles que acreditam no esporte e estão apostando seus recursos na solidificação do golfe como o "esporte da moda". Nosso trabalho é fazer com que permaneça assim por muito tempo.
 
CBG – Qual a importância dos clubes paulistas e dos golfistas paulistas irem
ao congresso?

Márcio – A presença de um grande numero de delegados, representantes dos clubes, das associações e todas as atividades envolvidas com o esporte será a chave de sucesso do Congresso. Precisamos aproveitar o momento e darmos uma resposta forte aos que vem investindo no golfe, seja através da mídia, da construção de campos, de driving ranges ou mesmo investimentos imobiliários. O momento é ideal para discutirmos a forma da darmos essa certeza ao grande público que, como já aconteceu em todo o mundo, o crescimento do golfe é real e veio para ficar. Parabéns a Confederação pela iniciativa e temos a certeza que a partir do Congresso o esporte estará definitivamente fortalecido em todo o país.
 
 

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